Os roedores possuem uma grande capacidade de adaptação aos mais diversos ambientes e inúmeras habilidades físicas, biológica e sensoriais. Eles se destacam como vetores de transmissão de inúmeras doenças ao homem participando da cadeia epidemiológica, de forma direta ou indireta, de pelo menos 55 enfermidades.
As mais conhecidas são:
Leptospirose
Peste negra
Hantavirose
Escabiose (sarna)
Febre Tifóide
O controle de roedores, desratização, é feito através da instalação de dispositivos porta-iscas / ratoeiras adesivas e também caixas PIP (ponto iscagem permanente), com iscas raticidas ou pó de contato em locais de possível circulação de ratos. Fezes, urina, marcas de gordura, roeduras são sinais da presença de roedores e para cada espécie encontrada o tratamento é direcionado. Geralmente o serviço demanda, no mínimo, duas visitas e em muitos casos há a necessidade de um monitoramento frequente. Entretanto, para que o tratamento seja eficaz, é importante que os locais a serem tratados não forneçam o que chamamos de 4 A´s (abrigo, acesso, alimento e água), a fim de que não tenhamos uma competição dos raticidas para com o ambiente.