Na segunda-feira (03) foi detectado o primeiro caso de contaminação em um cavalo, no estado de Minas Gerais.
Este vírus surgiu através das aves silvestres, mas pode ser transmitido para humanos e outros animais através de mosquitos contaminados. O mosquito vetor é o do gênero Culex, popularmente conhecidos como pernilongos (ou muriçocas).
A OMS (Organização Mundial de Saúde) constatou que apesar de 80% das pessoas infectadas não apresentarem sintomas, este vírus pode ocasionar paralisia e coma.
Apesar de não ter nenhum caso confirmado em humanos, este vírus pode ser fatal.
Alguns dos sintomas deste vírus são: febre, dor de cabeça, cansaço e vômito. Já as formas graves da doença, como meningite e encefalite, acometem um em cada 150 infectados. Os sintomas podem variar entre febre alta e rigidez da nuca a convulsões, coma e paralisia.
"A partir de uma grande colaboração científica, pesquisadores detectaram o vírus do Nilo Ocidental pela primeira vez em Minas Gerais e confirmaram a circulação viral no Piauí e em São Paulo. As amostras positivas foram coletadas de cavalos que adoeceram entre 2018 e 2020", pontuou a Fiocruz.
O Controle de Pragas é a melhor forma de prevenção, visto que a contaminação acontece através do mosquito do gênero Culex.
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